sábado, 2 de novembro de 2013

AS PIADAS MAIS MACHISTAS DO MUNDO


  • Mulher é que nem café. Se esfriar perde o gosto! 

  • Mulher é que nem circo! Debaixo do pano é que está o espetáculo! 
  • O sujeito encontra o colega e desabafa:
    - A minha mulher fugiu com o meu melhor amigo.
    - Caramba! Quem é o cara? - pergunta o outro, indignado.
    - Também não sei, mas agora ele é o meu melhor amigo! 
  • Mulheres são como moedas... ou são caras, ou são coroas.
  • Os homens mentiriam muito menos se as mulheres fizessem menos perguntas. 
  • Os homens são responsáveis por 99% dos acidentes de carro ... emprestam a chave do carro para uma mulher
  • Por que a mulher tem o pé pequeno?
    Para ficar mais perto do fogão. 
  • Se tive que casar, case com mulher baixa. Dos males o menor! 
  • Viu a última câmera fotográfica japonesa? É tão rápida que pode fotografar uma mulher com a boca fechada. 
  • Por que quando se fala com uma mulher não sai o som pelo outro lado do ouvido? Porque o som não se propaga no vácuo! 
  • O mundo é a casa do homem e a casa, é o mundo da mulher! (Adriano)
  • O tolo diz para a mulher parar de falar. O sábio diz que a boca dela é extremamente bonita quando os lábios dela estão fechados. 
  • A ultima palavra é sempre da mulher: "Sim Senhor!" 
  • Mulher feia é igual ponte, passe por cima! 
  • Mulher é igual a bolinha de borracha: quanto mais forte você joga ela contra a parede, mais rápido ela volta para você.
  • Mulher é igual filme: Só se revela no escuro! 

AS PIADAS MAIS POLÊMICAS DO MUNDO

O que o menino sem mãos ganhou de aniversário?
— Luvas?
— Não sei, ele ainda não conseguiu abrir!

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Num vagão de metrô, um anão começou a escorregar pelo banco e um outro passageiro, solidário, o recolocou na posição. Pouco depois, lá ia o anão escorregando e o mesmo passageiro o recolocava no assento.
Quando a situação se repetiu pela quinta vez, o homem, já irritado, esbravejou:
— Será que você não consegue ficar sentado direito?
Ao que o anãozinho respondeu:
— Meu amigo, a umas cinco estações estou tentando desembarcar e o senhor não deixa!
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Era quase meio dia quando o carro da madame parou no semáforo e um menino de rua se aproximou:
— Tia, me dá uma moedinha pra eu comprar um pão...
— Não — disse a madame. — Se você comer pão a essa hora não vai comer nada na hora do almoço.
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O Juvenal estava desempregado fazia muitos meses. Com a persistência que só os brasileiros têm, o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista. Após uma exaustiva entrevista o quinto entrevistador lhe perguntou:
— Qual foi seu último salário?
— Mil reais! — Respondeu Juvenal, e já ia dizer que aceitava menos. Mas foi interrompido.
— Pois se o senhor for contratado ganhará 10 mil dólares por mês!
— Jura?
— Que carro o senhor tem?
— Na verdade, agora eu só tenho um fusquinha e um carrinho pra vender pipoca na rua!
— Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa!
— Jura?
— O senhor viaja muito para o exterior?
— Exterior do estado, sim. Belo Horizonte, São Paulo...
— Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, Tóquio...
— Jura?
— E lhe digo mais... o emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã, sexta-feira, à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira.
Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da sexta-feira e rezar para que não aparecesse nenhum maldito telegrama. Sexta-feira mais feliz não poderia haver. E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas.
Não se cabendo de felicidade convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa a base de muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de chopp aberto. As 9 horas da noite a festa fervia. A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta. Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero. A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pra perto do Juvenal. E a banda tocava! E o chopp gelado rolava! O povo dançava! Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro. Gastaria horrores para o bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.
Onze horas e cinquenta e cinco minutos... Vira na esquina buzinando feito louco uma motoca amarela... Era do Correio! A festa parou! A banda calou! A tuba engasgou! Um bêbado arrotou! Um cachorro uivou! Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa? — Coitado do Juvenal! — Era a frase mais ouvida. Jogaram água na churrasqueira! O chopp esquentou! A mulher do Juvenal desmaiou! A motoca parou!
— Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?
— Si, sim, sim, so, so, sou eu...
A multidão não resistiu...
— Ooooohhhhhhhhhhhhh!
— Telegrama para o senhor...
Juvenal não acreditava... Pegou o telegrama, com os olhos cheios d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos. Silêncio total. Respirou fundo e abriu o telegrama. Uma lágrima rolou, molhando o telegrama. Olhou de novo para o povo e a consternação era geral. Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler. O povo em silêncio aguardava o desfecho, que poderia virar desenlace. Todos se perguntavam...
— E agora? Quem vai pagar essa festa toda?
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava... Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico:
— Mamãe morreeeeuuu! Mamãe morreeeeeeeuuu!
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Num asilo de velhos, um ancião se dirigiu a uma colega:
— Não podemos ter sexo, eu sei. Mas gostaria de ter alguém para segurar o meu pênis, não creio que isso faça mal.
A coleguinha concordou e durante dois meses se encontravam para tomar sol no terraço, ele tirava o dito cujo e ela pegava.
Um belo dia ele desapareceu. Ela procurou por toda parte no asilo e foi finalmente encontrá-lo no quintal, sentado ao lado de outra velhinha, que segurava o seu membro viril. A antiga companheira ficou indignada:
— Durante dois meses eu segurei seu pênis sem problema, e agora você me deixa por uma outra. O que ela tem que eu não tenho?
O velhinho retrucou:
— Parkinson!
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Um anão chegou num Centro Espírita muito triste e na saída estava com uma cara ótima.
Um conhecido viu tudo e perguntou:
— Pô, Luis. Você chegou aqui super triste e agora está com a maior cara de felicidade. Por quê?
— É porque agora não sou mais anão, agora eu sou médium.
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O português foi preso na cela em frente a de um leproso.
Dia após dia, ele observava o leproso cuidando de suas feridas. Até que certa vez, caiu um dedo do leproso. Este o pegou e o atirou pela janela.
Uma semana depois, caiu outro dedo e o leproso atirou-o pela janela. Algum tempo depois, caiu uma orelha, o leproso atirou-a pela janela. Uma semana depois caiu o pé, o leproso atirou-o pela janela.
Aí o português não agüentou mais e pediu uma audiência com o Diretor.
- Olha, senhor diretor, eu não quero ser chamado de dedo duro, mas o gajo que está na cela em frente à minha está fugindo aos pouquinhos.